Publicações
É com grande satisfação que apresentamos a lista de publicações científicas do Museu de História Natural. Esta compilação reflete o empenho contínuo em contribuir para o avanço do conhecimento na área da Biodiversidade.
Ao longo dos anos, os investigadores do Museu de História Natural, tem dedicado esforços para pesquisar e abordar questões relevantes em suas respectivas áreas de especialidade. Cada artigo listado representa não apenas um marco em suas carreiras, mas também uma contribuição tangível da instituição .
A nossa esperança é que esta lista sirva não apenas como um registo de realizações passadas, mas também como um catalizador para futuras colaborações, discussões e avanços na busca pelo entendimento e solução de desafios complexos.
O Museu agradece à todos os colaboradores e às instituições parceiras que tornaram possivel constituir este rico conjunto de publicações. O Museu continua comprometido em explorar novas fronteiras e espera contribuir ainda mais para o enriquecimento do diálogo académico e científico.
Relatório Científico 2021_MHN
Em 2021, o Museu de História Natural (MHN) de Maputo, realizou diversas actividades científicas e academias de destaque. Entre elas, estiveram a orientação e defesa de teses e dissertações em cursos de pós-graduação, além da condução de vários projectos de investigação científica. Estes projetos contaram com uma participação ativa de investigadores da instituição, como o Licenciado Álvaro Vetina, a Mestre Érica Tovela, o Doutor Almeida Guissamulo e a Professora Doutora Daniela de Abreu.
O Museu contribuiu significativamente para a produção científica, com a publicação de artigos em revistas especializadas internacionais. Os temas abordados incluíram coleções entomológicas, descrição de novas espécies de mariposas e os efeitos de poluentes em camarões da Baía de Maputo. Além disso, foram divulgados materiais científicos e atualizadas coleções no GBIF, incluindo invertebrados marinhos e peixes.
O MHN também promoveu e participou de cursos de curta duração, como o COBIONET e o BioForMoz, focados na elaboração de exposições e coleta de amostras biológicas para estudos moleculares. Participou ainda de conferências científicas nacionais e internacionais, contribuindo com apresentações em eventos de relevância regional e global.
Apesar dos avanços, a instituição enfrentou diversos constrangimentos. A escassez de fundos para trabalhos de campo dificultou o cumprimento de algumas atividades. A falta de um sistema de controle ambiental na sala de coleções ameaçou a preservação dos espécimes. Além disso, houve carência de pessoal especializado em áreas-chave como entomologia, herpetologia e ornitologia, o que exigiu acúmulo de funções por parte de alguns técnicos.
Entre os principais desafios identificados para ou futuro, estão a realização de expedições científicas, diretor em áreas marinhas, uma aquisição de materiais laboratoriais, uma substituição de substâncias nocivas nas coleções e uma contratação de novos investigadores. O MHN também finge fortalecer parcerias internacionais, oferecer formação técnica e implementar atividades inovadoras na área de biologia molecular e gestão de coleções científicas.